Top 25 Populares PCD 2025: Mais Vendidos lista os 25 modelos PCD mais procurados em 2025, com preços PCD estimados, principais vantagens, itens de segurança, adaptações comuns e orientações sobre isenções e documentação para facilitar a escolha do veículo mais adequado às necessidades do condutor.
Top 25 Populares PCD 2025: Mais Vendidos apresenta os modelos que mais atraíram o público PCD neste ano. Quer entender preço, conforto e isenções na prática? Vou mostrar pontos essenciais para você decidir sem perder tempo.
Os 25 carros pcd mais vendidos em 2025: ficha rápida
- Fiat Mobi — preço PCD aproximado: R$ 60.000–70.000; motor 1.0; consumo urbano bom; destaque: compacto e fácil adaptação para controles manuais.
- Fiat Argo — preço PCD aproximado: R$ 75.000–95.000; motor 1.0/1.3; espaço interno razoável; destaque: boa relação custo-benefício.
- Fiat Pulse — preço PCD aproximado: R$ 95.000–115.000; motor 1.0 turbo; consumo equilibrado; destaque: visual moderno e porta-malas prático.
- Fiat Cronos — preço PCD aproximado: R$ 80.000–100.000; motor 1.3; conforto em estrada; destaque: sedã com bom isolamento acústico.
- Renault Kwid — preço PCD aproximado: R$ 55.000–70.000; motor 1.0; baixo consumo; destaque: menor custo de manutenção.
- Renault Sandero — preço PCD aproximado: R$ 70.000–90.000; motor 1.0/1.6; espaço interno amplo; destaque: custo-benefício e robustez.
- Renault Duster — preço PCD aproximado: R$ 95.000–120.000; motor 1.6/1.3 turbo; destaque: suspensão alta e conforto em piso ruim.
- Chevrolet Onix — preço PCD aproximado: R$ 80.000–100.000; motor 1.0 turbo; tecnologia embarcada; destaque: baixo consumo e revenda forte.
- Chevrolet Onix Plus — preço PCD aproximado: R$ 90.000–110.000; sedã compacto; motor 1.0 turbo; destaque: porta-malas maior.
- Chevrolet Tracker — preço PCD aproximado: R$ 110.000–135.000; motor 1.0 turbo; segurança e equipamentos.
- Volkswagen Gol — preço PCD aproximado: R$ 65.000–85.000; motor 1.0; manutenção acessível; destaque: simplicidade e confiabilidade.
- Volkswagen Polo — preço PCD aproximado: R$ 85.000–105.000; motor 1.0/1.6; boa dirigibilidade; destaque: acabamento e estabilidade.
Dicas rápidas ao comparar
- Verifique isenções: confirme quais impostos e taxas a versão PCD inclui; isso muda muito o preço final.
- Teste as adaptações: leve o condutor PCD para experimentar espaço, visualização e pontos de apoio.
- Consumo e manutenção: prefira modelos com consumo eficiente e peças de fácil reposição.
- Segurança: airbags, controle de estabilidade e freios ABS são prioridades.
- Volkswagen Nivus — preço PCD aproximado: R$ 95.000–115.000; motor 1.0 turbo; destaque: design crossover e estabilidade.
- Volkswagen T‑Cross — preço PCD aproximado: R$ 110.000–140.000; espaço e equipamentos; destaque: bom para quem precisa de ajustes e acessórios.
- Hyundai HB20 — preço PCD aproximado: R$ 75.000–95.000; motor 1.0/1.6; destaque: acabamento e tecnologia a bordo.
- Hyundai Creta — preço PCD aproximado: R$ 110.000–135.000; SUV compacto; destaque: espaço traseiro e conforto.
- Toyota Corolla — preço PCD aproximado: R$ 140.000–170.000; motor 1.8/2.0 híbrido em algumas versões; destaque: confiabilidade e consumo controlado.
- Toyota Yaris — preço PCD aproximado: R$ 85.000–105.000; motor 1.3/1.5; destaque: boa dirigibilidade e baixo custo de manutenção.
- Honda Fit — preço PCD aproximado: R$ 85.000–105.000; motor 1.5; destaque: modularidade dos bancos e fácil adaptação.
- Honda HR‑V — preço PCD aproximado: R$ 120.000–150.000; espaço e acabamento; destaque: conforto e estabilidade.
- Nissan Kicks — preço PCD aproximado: R$ 100.000–125.000; motor 1.6; destaque: boa altura e economia.
- Jeep Renegade — preço PCD aproximado: R$ 120.000–150.000; motor 1.3; destaque: robustez e adaptabilidade.
- Peugeot 208 — preço PCD aproximado: R$ 75.000–95.000; motor 1.2/1.6; destaque: design e equipamentos de série.
- Citroën C3 — preço PCD aproximado: R$ 70.000–90.000; motor 1.0/1.2; destaque: conforto de suspensão e custo-benefício.
Comparativo de preços e versões: o que muda entre as opções

Os preços PCD costumam variar bastante entre versões. Mudanças no motor, câmbio, equipamentos de série e opcionais afetam diretamente o valor final. Entender essas diferenças ajuda a escolher a versão que entrega o melhor custo-benefício para quem precisa de adaptações.
Principais fatores que alteram o preço
- Motor e câmbio: versões com turbo ou câmbio automático são mais caras e podem aumentar consumo e seguro.
- Equipamentos de segurança: controle de estabilidade, airbags adicionais e sensores elevam o preço, mas melhoram a proteção.
- Pacotes de conforto: ar-condicionado digital, multimídia e bancos com regulagens aumentam o custo das versões topo.
- Opcionais e acessórios: alguns itens são vendidos como pacotes que elevam o valor acima do limite PCD em certas situações.
- Política de desconto da montadora: promoções regionais e estoques podem reduzir a diferença entre versões.
Como comparar versões na prática
Compare sempre a versão base PCD com a versão intermediária e a topo. Verifique cinco pontos claros:
- Itens de série essenciais: airbag, freios ABS, direção elétrica, ar-condicionado.
- Espaço e ergonomia: espaço interno para adaptação, altura do banco e acesso das portas.
- Custo total de uso: consumo médio, preço das peças e manutenção programada.
- Impacto nas isenções: confirme se alterar opcionais pode comprometer benefícios PCD.
- Revenda: versões mais demandadas têm menor desvalorização.
Exemplo rápido: uma versão 1.0 automática pode custar R$ 8.000–15.000 a mais que a manual. Se a economia de combustível não compensar esse acréscimo, a versão manual pode ser mais vantajosa para uso diário.
Dicas práticas para escolher a versão ideal
- Priorize itens de segurança antes de conforto.
- Evite opcionais caros que não interferem na adaptação PCD.
- Peça simulação do preço final PCD com todas as isenções aplicadas.
- Considere o custo do seguro e do IPVA para cada versão.
- Negocie pacotes e pergunte sobre descontos para pessoas PCD ou condições especiais de financiamento.
Benefícios, isenções fiscais e documentos necessários para comprar
Benefícios comuns: compradores PCD costumam ter isenções fiscais que reduzem o preço final do veículo. As mais frequentes são IPI e ICMS a nível federal e estadual, além de possível isenção de IPVA conforme o estado. Essas regras reduzem o custo inicial e podem diminuir parcelas e seguro.
Documentos mais solicitados
- Documento de identificação: RG e CPF do beneficiário.
- Comprovante de residência recente.
- Laudo médico original com CID e descrição da limitação; deve ser emitido por profissional habilitado.
- CNH quando o comprador for o condutor; se não for, apresentar procuração e documentos do condutor autorizado.
- Declarações e formulários exigidos pelo órgão de trânsito ou pela receita estadual, como termo de responsabilidade ou declaração de que não houve venda anterior com isenção.
Processo prático para obter isenção
- Confirme quais isenções se aplicam em seu estado consultando o Detran e a Secretaria da Fazenda.
- Reúna os documentos e agende avaliação médica quando necessário.
- Solicite o protocolo de isenção junto ao órgão competente e aguarde a autorização antes de comprar.
- Apresente a autorização à concessionária para emissão da nota fiscal com isenção.
- Em alguns casos, será preciso registrar o veículo no DETRAN com observação sobre a isenção.
Dicas úteis
- Verifique se há limite de valor do veículo e se a inclusão de opcionais pode afetar a isenção.
- Confirme o prazo mínimo entre compras com isenção; as regras variam e podem impedir nova isenção por alguns anos.
- Consulte um despachante ou advogado especialista em direitos PCD para evitar erro na documentação.
- Peça à concessionária a simulação do preço final já com todas as isenções aplicadas.
Como escolher: checklist rápido, adaptações e onde testar

Checklist rápido para escolher um carro PCD: verifique itens que impactam conforto, adaptação e uso diário sem complicações.
Itens essenciais do checklist
- Entrada e saída: teste a facilidade de entrar e sair, altura da soleira e espaço lateral da porta.
- Assento e ergonomia: ajuste do banco, altura, distância do volante e apoio lateral.
- Espaço interno: espaço para pernas, largura do assento e passagem de cadeira de rodas, se aplicável.
- Visibilidade: ângulo dos retrovisores, pontos cegos e posição do banco do condutor.
- Porta-malas: capacidade e facilidade de acomodar cadeira de rodas ou equipamentos.
- Itens de segurança: airbags, controle de estabilidade e freios ABS.
- Consumo e manutenção: estimativa de consumo, custo de peças e rede de serviços.
Adaptações mais comuns
- Comandos manuais (hand controls): para aceleração e freio com as mãos.
- Manopla de direção (spinner knob): facilita uma mão na direção.
- Pedal para o pé esquerdo: alternativa para quem não pode usar o pé direito.
- Extensores de pedal e ajustes do banco: para alcançar pedais com conforto.
- Cadeira giratória ou assento de transferência: facilita a transferência do usuário ao banco do motorista.
- Elevadores e rampas: soluções para embarque de cadeira de rodas no porta-malas ou laterais.
- Suportes e fixações: pontos de ancoragem para cadeiras e cintos especiais.
Onde testar e quem pode ajudar
- Concessionárias com atendimento PCD: peça demonstração de adaptações e simule o uso real.
- Escolas de direção adaptada: oferecem testes práticos com instrutor especializado.
- Centros de reabilitação e fonoaudiologia: ajudam na avaliação ergonômica e nas necessidades do usuário.
- Locadoras com veículos adaptados: permitem testes por períodos mais longos para avaliar uso cotidiano.
Como testar na prática
- Faça testes em diferentes trajetos: rua, bairro e rodovia para avaliar comportamento em condições reais.
- Peça ao instalador que demonstre o equipamento e permita que o usuário opere sozinho.
- Verifique tempo e facilidade de transferência, fixação da cadeira e segurança durante frenagens.
- Peça uma simulação de estacionamento e manobra para avaliar visibilidade e sensibilidade dos controles.
- Exija documentação técnica da adaptação e garantia de instalação por profissional certificado.
Dicas finais na escolha
- Priorize segurança e ergonomia antes de itens de luxo.
- Compare orçamentos de adaptação e custos indiretos (seguro, manutenção, IPVA).
- Consulte avaliações de outros usuários PCD e relatos de concessionárias especializadas.
- Peça um período de teste estendido quando possível, para confirmar a escolha no uso diário.
Conclusão
Ao escolher um carro PCD, priorize segurança e ergonomia. Compare versões com calma, verifique isenções e custos totais antes de decidir.
Teste adaptações na prática, peça simulações na concessionária e consulte profissionais ou centros especializados. Um período de avaliação reduz erros na escolha.
Pesquise preços, negocie pacotes e documentações, e lembre-se: o melhor carro é o que garante conforto e autonomia no dia a dia.
FAQ – Top 25 populares PCD 2025: dúvidas frequentes
Quem tem direito às isenções PCD?
Pessoas com deficiência conforme laudo médico com CID podem ter direito. Regras variam por benefício e estado; confirme requisitos no Detran e Secretaria da Fazenda.
Quais documentos são exigidos para solicitar isenção?
Geralmente pedem RG, CPF, comprovante de residência, laudo médico com CID, CNH do condutor (ou procuração) e formulários do órgão fiscalizador.
Existe limite de valor para comprar com isenção?
Sim, muitos benefícios têm teto de valor que varia por tipo de isenção e estado. Verifique sempre o limite atual antes de incluir opcionais.
Em quanto tempo posso solicitar outra isenção após usar uma?
O prazo varia conforme o benefício e a legislação estadual; frequentemente fica entre 2 e 4 anos. Consulte a regra específica do seu estado.
Posso instalar adaptações antes de receber a autorização?
O ideal é obter a autorização antes de instalar adaptações, pois alterações prévias podem comprometer a emissão da nota fiscal com isenção. Consulte um despachante especializado.
Onde testar o carro e as adaptações antes de comprar?
Procure concessionárias com atendimento PCD, escolas de direção adaptada, locadoras com veículos adaptados e centros de reabilitação para testes práticos e avaliação profissional.

